It's a war on war
It's a war on war
It's a war on war
It's a war on war
It's a war on war
It's a war on war
It's a war on war
There's a war on
You're gonna lose
You have to lose
You have to learn how to die
Let's watch the miles flying by
Let's watch the miles flying by
You are not my typewriter
But you could be my demon
Moving forward through flaming doors
You have to lose
You have to learn how to die
If you wanna be alive
O.k.
You have to lose
You have to lose
You have to learn how to die
If you wanna be alive
You have to die
You have to die
You have to learn how to die
If you wanna be alive
(War on War, Wilco)
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8 comentários:
tinha pensado em lembrar o poema do Drumond, quando vc falou da barata. de tudo fica um pouco, às vezes uma flor, às vezes um rato.
vc quer ganhar uma guerra, não?
pode ficar tranquilo, vc já ganhou há muito tempo... o importante era ficar registrado aqui, não era?
não tem problema.
desde uma vez em que tentei
falar com vc em um Natal, e vc disse
que devia eu aparecer era 'presente' de Papai Noel, ficou bem claro o lance da ferocidade. A ferocidade da rede, a maneira como as pessoa se tratam por aqui. E eu realmente não gosto, me parece um grande açogue. Mas sei que a maneira como agi com vc lá atrás tb tinha ferocidade.
Eu não sei se vou aprender a morrer. Nem sei se vc ou alguém um dia vai. Amar é tb meio parecido, não? a gente pensa que percebe coisas, mas é sempre parcial, é sempre um caminho aberto.
Um dia aí atrás eu te disse que vc me julgaria e executaria. Acho que não tava errada. Aquele blog verdão q vc escreveu me fez pensar e sentir muita coisa, mas desde o começo me deu muito mais bode do que qq outra coisa. E na sua assinatura lá tinha Nascimento, vc lembra? me fazia pensar no capitão Nascimento, o do 'pede pra sair', saca?
Vc já perdeu faz tempo o poder de me chocar, e cada vez me fere menos, tb. Mas não tinha perdido o de me fazer acreditar, de me enternecer.
Vamos ver o que eu sinto agora, né?
E vamos ver o que vc sente, se é verdade que vc sentiu alguma coisa algum dia. Se é verdade que eu senti. Tenta ver direitinho o que vc fez lá atrás. Pq senão vai voltar a ficar sem saída, vai gritar com as mulheres de quem vc gosta, como se fosse um militar, como se fosse o algoz daquilo que vc tanto deseja, mas não consegue esperar, não consegue pôr a mão sem estar muito distante e perto demais, a ponto de se queimar, a ponto de transformar o outro em cinzas.
bom, chega de palavrório.
até uma hora dessas. e uma coisa q vc disse, tirando sarro ou a sério, pra mim faz muito sentido: (vou dizer com outras palavras, mas acho que mantendo o sentido): pode acontecer de tudo, todo tipo de engôdo, erro ou engano, mas se a gente sentiu amor, isso não acaba.nunca.
Disso você pode ter certeza absoluta, Renata. E se eu falo não é por gozação ou ironia. Não faria sentido. Se houve amor um dia, por quem quer que seja, ele nunca vai ser apagado. Ele permanece de alguma maneira. Sempre. Outros amores ajudam a amenizar, mas nunca neutralizam. Ao contrário: marcam mais e mais. Se você não confia no que eu disse, é uma pena.
Se cuida, menina.
vc entendeu o que aconteceu agora?
te pergunto com maix exatidão: vc percebeu que acabou de existir um lance estranho de comunicação?
se vc se fecha, eu
não posso te ajudar.
e nem vc a mim.
se vc não se transforma
eu tb não vou conseguir.
não é justo dizer que
eu é que quis isso aqui.
não é justo nem verdadeiro.
te falei sobre as explosões.
e tentei ouvir sua voz.
vou dormir
te cuida
guilherme
não faça isso com ela.
não recite uma história, um orelhão, uma praia e sorrisos só pra fazer doer gratuitamente alguém que nada tem a ver com. isso é sadismo. isso é usar outra pessoa pra purgar o que você leva por dentro. e não é que você não tenha o direito de, é porque se você tem que agredir alguém, tirar satisfações com alguém, tire com a pessoa certa. ou então não tire. não é colocando outro ser humano na berlinda que as coisas ficarão mais fáceis, mais entendíveis. isso é uma questão de caráter, é uma questão de ética: os meus problemas eu resolvo comigo mesma, com a minha terapeuta, com o meu sacerdote ou o caramba a quatro, mas nunca jogando em cima de outra outra pessoa, nunca usando alguém como espelho. não é assim que funciona, pelo menos não na minha cabeça, entende? esse seu nível de lirismo assassino eu acho MUITO desnecessário.
eu fui eu. muitas coisas que eu fiz por você você nem sonha. não tinha como eu estar naquela praia sem antes passar por uma porrada de problemas, e passei, e ficou a imagem de que foi fácil e só você sofreu. francamente. mas eu não vou fazer um blog com as minhas tristezas ou as minhas frustrações, eu preciso usá-las na vida real pra chegar a algum lugar. vou chegar. com a consciência limpa de que eu te dei TODAS as chances, olhando nos SEUS olhos. mas algo deu errado. acontece. doeu, mas acontece. e então eu escolhi outro caminho. quando alguém cai do cavalo, a melhor coisa que se tem a fazer é tomar uma decisão rápida que justifique todos os percursos, e foi o que eu fiz. não me arrependo. cada um sabe o que leva por dentro, eu agi conforme o melhor caminho que julguei seguir. nem um milhão de ofensas como as que você jogou pra mim me fazem hesitar: FOI a melhor decisão. eu nunca fui tão agredida como por você em toda a minha existência. isso foi suficiente pra fazer ruir muito da beleza construída ao longo de três meses e algumas músicas. é simples, guilherme. você me magoou, me julgou naquelas cartas, me ofendeu, quis que eu salvasse você - quando eu nunca disse que tinha poder pra isso. eu sou só uma pessoa. e continuarei sendo uma pessoa. não uma mártir.
eu sei da tua raiva. se você soubesse que eu nunca fui a filhinha de mamãe, mimada e egoísta, que só faz o que quer, entenderia que era mais que meu corpo ali, era tudo o que eu tinha. mas você queria mais. você queria o que eu não tinha como te dar. e por isso eu parti.
explicações dadas, nenhuma disposição pra ler/escutar mais e mais agressões verbais. você me odeia, e é isto. é a vida. que seu ódio te leve a algum lugar, porque, sinceramente, o meu nunca me levou a lugar nenhum.
tem coisas bonitas pra se viver, gui-man. corra atrás. eu não tenho absolutamente mais nada a fazer por você. eu já fiz tudo o que podia. só evite um pouco mais ferir as pessoas, elas não têm tanta culpa da sua dor como você acredita. é um acordo de má consciência fazer isso. e eu sabendo que você terá um bilhão de respostas prontas pro que eu te digo, respostas que não farão sentido porque são sofismas. o real é o que conta. o real é que você precisa levantar daí e procurar a vida, mesmo que ela te arrebente. aliás, ela vai arrebentar. mas é melhor que dirigir a raiva a esmo, que falar a esmo, que amar a esmo.
sem aquela hipocrisia do "te cuida" comigo, ok?
au revoir.
um texto de presente
(foi feito com vida,
a única coisa q me
leva a escrever, mas
que não é nunca o poema!
é vida messs, o poema é o
poema).
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entrar no cenário em chamas
sentindo a platéia fria
te deixaria como?
a mim mais triste
mais vazia
mas é da vida bem morder
com a queda dos dentes de leite
e é da vida sugar,
com a queda dos permanentes
olha lá: -- de quem são as línguas de fogo?
quem arde hoje e amanhã?
quem confia?
talvez quem tenha sonhado
com alguém que adivinha coisas
-- que se fez um poema vermelho
-- que se pintou de amarelo os pentelhos.
mas é tudo pura ironia
na tela verde insônia&justiça
na vermelha, a tirania!
quem tem as línguas de fogo?
quem ultrapassa a medida
pra ser diferente&igual?
alguém diz: 'não faria sentido'
-- e na Verdade não faz! --
'quem faz sentido é soldado'
e sabe toda a Verdade
quem fuma o cigarro apagado.
gosto muito do seu blog, Guilherme
um abraço
Juno
email:luciamartins11@yahoo.com.br
em breve vou lançar um livro
e te mando o convite, ok?
beijucas
oi, Gui-Man!
desculpe o mal jeito,
acho que ontem não te
entendi direito, a música
(letra WARRRRRRR!!!!!) que vc colocou em
seguida ao que a gente estava
falando me tirou da linha, me
levou exatamente para o tempo
do inferno verde, e talvez
não fosse a sua intenção!
como sempre, entrou mais gente
no campinho para comentar, acho
que é assim q vc faz qdo se enjoa de jogar xadrez. eu odeio xadrez, mas isso é só mais uma coisa q vc não sabia, nem fazia questão de saber. bastou ter dito q VC gosta.
tudo muito doído aqui.doloroso.
não tenho ainda (pelo jeito nem terei, faz parte) a clareza
dos seus códigos, de ética,
de humanidade, de justiça. de como se abre uma porta com elegância, eficiência e boa educação. como e quando se é escroto ou não ao se falar sob outro nome, ou sem nome algum, ou sob o indigno anonimato. de quanto se pode ou não censurar um sonho, uma provocação, uma emoção. esperava ter tido tempo ou ocasião para conversar sobre isso. com olhos, boca, língua, ouvidos, tudo isso junto com as palavras. mas ao que parece, não te interassaria. sua justiça está feita. desconfio que estava pronta de antemão há muito, muito tempo.
mas é soh desconfiança, então, pra mim, não vira nem meia-verdade.
mil malentendidos.
mas eu não odeio vc e muito menos quero que vc se machuque, q vc se quebre, q vc se foda.
o contrário é q é a verdade,
e essa verdade não É SUA.
tb não sou sádica
nem desumana
nem mau caráter.
mas se essa é a sua opinião,
não vou discutir. o universo é fluxo...
abs
cuidemo-nos
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