terça-feira, 29 de julho de 2014

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Espelhos.

Uma coisa é assistir a um filme. Outra, bem diferente, é protagonizar a película. Não adianta ao espectador avisar à personagem sobre o seu desfecho, afinal, ela sempre pensa que com ela será diferente - e, intransitivamente, esta nunca tem razão.

Platonismo.

Uma vontade carnal acossada por uma justificativa moral.

quinta-feira, 24 de julho de 2014

Israel.

Um país patético formado por dirigentes ainda mais patéticos. E se quiserem falar em anti-semitismo, sem problema - nada mais conveniente para uma "cultura" cuja maior glória é forjar cotidianamente sua própria vitimização. Parece até que, durante desenvolvimento histórico, somente a população judaica foi dizimada... Aliás, sensibilidade com seus semelhantes, vítimas de barbáries tão significativas quanto, os mesmos benevolentes judeus não tem nenhuma - a experiência de dor acumulada é poeira: preferem perpetuar o previsível ciclo cuja vítima realiza o seu desejo interior de se tornar o novo carrasco. Atitude demasiadamente humana para aqueles que, sob a pecha de serem os legítimos escolhidos, se afirmam como os portadores da centelha divina na superfície terrestre.

E sim: são desproporcionais. Completamente desproporcionais. Sob a prerrogativa da defesa, regozijam-se com a possibilidade de sorver o sangue alheio. A propósito, como é bacana chutar cachorro morto!

Pobres judeus... (amparados pelos Estados Unidos, evidentemente) 

Lutar de igual para igual, "hamas"...

***

O Brasil, enquanto estado-nação, pode ter todos os defeitos, problemas e disparidades. Mas ao menos no âmbito diplomático mostrou algum sinal de bom senso com relação a manutenção da vida humana. Se isso significa ser um anão, sou um anão e tenho muito orgulho em sê-lo.