É da natureza do jogo. Eu entendi a inversão, mas dissimulei e preferi dizer que não. Tanto eu quanto você sabíamos o que eu estava querendo esconder. O passado sempre bate à porta querendo acertar as contas. E sim, a minha insatisfação, na verdade a minha raiva, tinha a sua razão de ser. Eu estava inflamado. E se o assunto é tão recorrente é porque alguma coisa de relevante realmente existe. Do contrário ele não surgiria sempre.
Tempo vai, tempo vem. O mundo mudo muda mas nada muda em mim. A insatisfação se mistura com a nostalgia do que não aconteceu e que jamais acontecerá. Não se trata de arrependimento, até porque fiz o que estava ao meu alcance à época. E principalmente depois. Nesse meio tempo até ganhei um presente. Um presente de grego, mas um presente. Um presente que me reportava ao passado, embora quisesse apontar para algo além, para um futuro. Presente, passado, futuro: formas de olhar para algo que na verdade não existe. Aliás, se alguém souber, por favor, me falem de alguma que existe para além da camada que a gente usa para recobrir o mundo? Tudo não passa de um efeito de concreto. E é nesse efeito que o jogo se desenrola, nessa fábrica de memórias.
Eu sou um reflexo do meu passado. De novo o clichê que você, que não é você, evoca. Será mesmo? Será tão simples assim? É sutil, mas a resposta é a oposta: o meu passado é produto do meu presente. Justo porque o passado não é um dado concreto. O passado, como já disse, é simplesmente massa da modelar; é intangível. A todo momento você pega nele com as mãos do presente e rearticula os sentidos de acordo com o instante já. Mas não adianta dizer isso. Aliás: não adianta gritar quando se fala com alguém surdo. E basicamente é isso que acontece entre a gente: dois monólogos. E dois monólogos não significam a existência de um diálogo. Não existe um acordo mínimo, um consenso.
Ainda há pouco estava me lembrando de você ter me dito que estava com saudades de mim. E me pus a pensar sobre isso. Saudades de mim? Não. Você tem saudades de você mesma. Porque na sua vida eu nunca fui nada além de uma projeção física de você mesma. Eu nunca fui eu mesmo, com carne, sangue e desejo. Eu fui o que você quis enxergar sobre você, um espelho um pouco mais contestador e sincero. Mas nunca fui nada exterior a você. E nessa condição, da mesma maneira que eu aderia com minhas patas em seu universo cerebral, estúpido, mágico e patético, eu permanecia à margem. Não havia reciprocidade. Aliás, acho que em nenhum momento da minha vida com qualquer pessoa que fosse tenha havido essa reciprocidade de fato. Justo porque por não ser um outro eu era meio, jamais fim. Só que nesse jogo eu entrava em imersão e não compreendia a lógica perversa na qual estava encerrado. Quando entendi não havia mais o que ser feito: perdi o prazo de validade. E nisso eu fui percebendo a fragilidade das suas inversões, das inversões que são feitas de maneira geral. E você sabe que eu nunca tive vocação para ator, super-herói ou qualquer coisa do gênero. Eu nunca consegui ser nada além do que eu sou.
E até hoje isso jamais foi algo suficiente para me libertar do estigma de ser eu mesmo – mesmo que diferente. A imagem que você tem de mim é incoerente justo porque na verdade você nunca soube quem eu sou, ou quem eu estou sendo. Pega todo o senso comum da vida e joga na minha cara sem perceber o absurdo do que diz. Dissimula. Esconde todo o medo que tem do que eu digo. E quando vem me bater, sem saber, não percebe que a força retorna contra a sua própria mão; contra o seu coração e a seus pensamentos, para ser mais claro. Mas mesmo assim isso de nada adianta. Assim como não adianta eu dizer que não. Porque sim, porque se não fizesse sentido eu não ficaria perturbado.
É tão difícil acreditar no que se sente. É tão difícil acreditar em outrem.
Enquanto a gente pensar que se eu te dou a minha chave você vai querer me trancar, realmente não há como sair dessa lógica viciada. Se eu te dou a minha mão não é porque eu quero te bater. Se eu te olho, se eu te enxergo, não há assepsia em mim – mas talvez haja em você mesma. Demorei muito tempo para entender isso. O diferente intimida. E aí temos mais uma inversão – transforma-se o muito em pouco simplesmente porque é mais fácil de lidar com isso. Fragmenta-se o processo: reduz o todo à parte que convém para se convencer (ou tentar se convencer) de algo.
Mas cansa. Tudo na vida um dia cansa. Os jogos cansam. As dores cansam. Os amores e as fases – principalmente essa maldita fase 2 - também. O cansaço toma conta do corpo.
Poderia ser mais doce.
Tempo vai, tempo vem. O mundo mudo muda mas nada muda em mim. A insatisfação se mistura com a nostalgia do que não aconteceu e que jamais acontecerá. Não se trata de arrependimento, até porque fiz o que estava ao meu alcance à época. E principalmente depois. Nesse meio tempo até ganhei um presente. Um presente de grego, mas um presente. Um presente que me reportava ao passado, embora quisesse apontar para algo além, para um futuro. Presente, passado, futuro: formas de olhar para algo que na verdade não existe. Aliás, se alguém souber, por favor, me falem de alguma que existe para além da camada que a gente usa para recobrir o mundo? Tudo não passa de um efeito de concreto. E é nesse efeito que o jogo se desenrola, nessa fábrica de memórias.
Eu sou um reflexo do meu passado. De novo o clichê que você, que não é você, evoca. Será mesmo? Será tão simples assim? É sutil, mas a resposta é a oposta: o meu passado é produto do meu presente. Justo porque o passado não é um dado concreto. O passado, como já disse, é simplesmente massa da modelar; é intangível. A todo momento você pega nele com as mãos do presente e rearticula os sentidos de acordo com o instante já. Mas não adianta dizer isso. Aliás: não adianta gritar quando se fala com alguém surdo. E basicamente é isso que acontece entre a gente: dois monólogos. E dois monólogos não significam a existência de um diálogo. Não existe um acordo mínimo, um consenso.
Ainda há pouco estava me lembrando de você ter me dito que estava com saudades de mim. E me pus a pensar sobre isso. Saudades de mim? Não. Você tem saudades de você mesma. Porque na sua vida eu nunca fui nada além de uma projeção física de você mesma. Eu nunca fui eu mesmo, com carne, sangue e desejo. Eu fui o que você quis enxergar sobre você, um espelho um pouco mais contestador e sincero. Mas nunca fui nada exterior a você. E nessa condição, da mesma maneira que eu aderia com minhas patas em seu universo cerebral, estúpido, mágico e patético, eu permanecia à margem. Não havia reciprocidade. Aliás, acho que em nenhum momento da minha vida com qualquer pessoa que fosse tenha havido essa reciprocidade de fato. Justo porque por não ser um outro eu era meio, jamais fim. Só que nesse jogo eu entrava em imersão e não compreendia a lógica perversa na qual estava encerrado. Quando entendi não havia mais o que ser feito: perdi o prazo de validade. E nisso eu fui percebendo a fragilidade das suas inversões, das inversões que são feitas de maneira geral. E você sabe que eu nunca tive vocação para ator, super-herói ou qualquer coisa do gênero. Eu nunca consegui ser nada além do que eu sou.
E até hoje isso jamais foi algo suficiente para me libertar do estigma de ser eu mesmo – mesmo que diferente. A imagem que você tem de mim é incoerente justo porque na verdade você nunca soube quem eu sou, ou quem eu estou sendo. Pega todo o senso comum da vida e joga na minha cara sem perceber o absurdo do que diz. Dissimula. Esconde todo o medo que tem do que eu digo. E quando vem me bater, sem saber, não percebe que a força retorna contra a sua própria mão; contra o seu coração e a seus pensamentos, para ser mais claro. Mas mesmo assim isso de nada adianta. Assim como não adianta eu dizer que não. Porque sim, porque se não fizesse sentido eu não ficaria perturbado.
É tão difícil acreditar no que se sente. É tão difícil acreditar em outrem.
Enquanto a gente pensar que se eu te dou a minha chave você vai querer me trancar, realmente não há como sair dessa lógica viciada. Se eu te dou a minha mão não é porque eu quero te bater. Se eu te olho, se eu te enxergo, não há assepsia em mim – mas talvez haja em você mesma. Demorei muito tempo para entender isso. O diferente intimida. E aí temos mais uma inversão – transforma-se o muito em pouco simplesmente porque é mais fácil de lidar com isso. Fragmenta-se o processo: reduz o todo à parte que convém para se convencer (ou tentar se convencer) de algo.
Mas cansa. Tudo na vida um dia cansa. Os jogos cansam. As dores cansam. Os amores e as fases – principalmente essa maldita fase 2 - também. O cansaço toma conta do corpo.
Poderia ser mais doce.
7 comentários:
it could be (bitter)sweet...
Porque na sua vida eu nunca fui nada além de uma projeção física de você mesmo. Eu nunca fui eu mesma, com carne, sangue e desejo. Eu fui o que você quis enxergar sobre você, um espelho um pouco mais contestador e sincero. Mas nunca fui nada exterior a você. E nessa condição, da mesma maneira que eu aderia com minhas PATAS em seu universo CEREBRAL, ESTÚPIDO, MÁGICO e PATÉTICO, eu permanecia à margem. Não havia reciprocidade.
não toh especialmente
cansada, apesar de ter
desde os 14 anos um
cansaço estranho, como
se viver não valesse mais a
pena.
Eu estou apaixonada por vc
e vc sabe disso. Dizer isso não
é fácil, até pq corro o risco
de vc perguntar se quem está dizendo isso é Renata, Renato ou o Papai Noel. É risco preciso.Tudo bem. Tenho tentado me mover como não conseguia há muito tempo. O resultado parece bom. Me divirto mais no trabalho, que faz mais sentido que antes. Respiro melhor. Tiro algumas coisas do lugar e faço um mínimo de planejamento para o que virá depois (nunca consegui planejar coisa nenhuma, não admiro quem planeja, mas decidi comprar uma agenda.) Não tenho mais o que ficar falando. Vc não
atende recados, nem telefone.
A primeira coisa que te escrevi
quando me mandou um email foi que
preferia ouvir a voz de quem falava comigo. O primeiro poema que
te mandei, se vc não se lembra, se
chamava Diálogo. Diálogo.
um beijo
Olá menina... Pelo jeito, ao que me parece, você não é exatamente uma Renata. Não há nada de errado em se usar um pseudônimo, até porque isso faz parte do processo. Eu mesmo já usei algumas vezes para fugir da barra da identificação.
De qualquer forma, ao que me parece agora, não houve nenhum erro de endereçamento nos comentários anteriores e você realmente sabe que eu sou. Só que acho que para que as coisas tomem um rumo é preciso que a gente saia da moita para que isso se defina da melhor maneira tanto para mim quanto para você. Evitar o embate é como fugir do soco: inútil. Eu até tenho uma suspeita de quem você possa ser, embora suspeitas não sejam exatamente certezas. Não posso te garantir nem prometer nada que não seja a minha franqueza.
Para ser franco, Renata, não me recordo desse poema 'Diálogo'. Fucei no meu e-mail qualquer referencia que me levasse até você e infelizmente não encontrei. E olha que eu não tenho uma memória ruim. Muito pelo contrário.
Espero por um e-mail seu. Acho que não há mais porquê você se esconder - caso eu seja realmente eu mesmo. Independente do que aconteça, prometo não lhe ser indiferente.
Quanto aos recados, se isso for alguma refencia ao Orkut, eu geralmente respondo todos. Não posso afirmar que são 100%, mas a grande maioria eu retorno. E sobre telefonemas, poucas pessoas tem meu telefone. Enfim. O gugasantlegas@yahoo.com.br está a sua disposição, ok?
No mais fico feliz que de um jeito ou de outro essa 'aproximação' tenha de alguma maneira contribuído para que você se sinta melhor consigo mesma, o que é o mais importante no fim das contas.
Não vou te pressionar embra essa situação talvez seja angustiante para você mesma. A escolha está nas suas mãos.
Um beijo,
Guilherme
caracas!
'vc não é exatamente UMA Renata'...
pegou pesado ;)
Leva uns anos talvez
pra ficarmos menos
pesados. Nós dois.
Falando ou escrevendo.
Não sou caprichosa.
Mas geralmente
não bato o telefone
quando a voz que
está do outro lado
me interessa. Isso é
MUITO concreto.
Pena vc não
lembrar do 'Diálogo'.
Tem um outro ainda
mais bonito,
que se chama
'Monólogo'. Aliás, vários.
O da Cecília, o de Orfeu da Conceição. Para gostos modestos, como o meu, ou sofisticados, como o seu.
E pra isso
não preciso do
seu email. Muito
menos de orkut.
Bjs Guilherme
Se gostas, podemos
continuar falando
de livros,
poemas, erotismo, desenho,
pintura e decoração
de ambientes! Mas não
por agora. Ainda não
organizei a vida nem
a agenda...e falar desse
jeito aqui me custa,
me desgasta. Pra dizer
a verdade, quando o assunto
é paixão, me enjoa, me empobrece!
Torço por
vc e por mim mesma
(alguém precisa torcer!)
Não pra ganhar
que a vitória de algum
jeito sempre agride.
Digamos que gostei
de respirar de novo.
E que pra alguns,
suportar é tudo.
(nem sempre
podemos evitar
a ironia. Que pena.)
Realmente não estou entendendo mais nada, Renata.
Diante das suas palavras acho que pelo menos me cabe uma defesa, certo?
Não sei se ela vai me adiantar, mas em todo caso eu acho que ela seja extremamente importante.
Nessa última semana eu não tenho conseguido organizar a minha vida sem levar em consideração as suas misteriosas aparições no meu blog. Você pode achar que não, mas mesmo sem saber você mexe comigo e com meu cotidiano. Hoje mesmo assim que cheguei da faculdade, ainda há pouco, corri para o computador apenas para ver se tinha algum recado seu. Também não foi a toa que logo no dia que você me indicou o texto 'Luba' eu fiz questão de correr atrás dele na faculdade para ler. E saiba que não foi fácil de achar, mas eu simplesmente tinha que ler única e exclusivamente porque eu queria prolongar o máximo possível contato com você. Aliás, você não faz idéia de como eu gosto de ler seus comentários, por mais que às vezes eles sejam tão cheios de imagens, tão sugeridos, desconexos e evasivos. E quando eu lhe digo isso, não o digo em tom de crítica nem de ironia. Pelo contrário. Aliás, desde o princípio você me mostrou justamente algo que eu adoro em vocês mulheres, essa coisa do mistério. E isso me fascina. Aliás, a sua inteligência me fascina de alguma maneira. E pelo jeito que você fala, parece que você não tem se atentado para isso.
Quando eu disse ‘você não é exatamente uma Renata’ não o fiz para te desautorizar, mas porque eu interpretei, pelo que você me disse, que você poderia estar usando alguma espécie de pseudônimo. Fato é o seguinte: se você é realmente a Renata, a verdade é que eu não te conheço. Não conheço nenhuma Renata a não ser uma que eu entrevistei recentemente, mas que apareceu depois de você ter feito um comentário no meu blog. E você pode ter certeza de uma coisa: eu tenho curiosidade sim para saber quem é você, como é você, etc..., justo porque se você me fascina a tal ponto, acho que chega um ponto que as palavras são insuficientes. Ou então está havendo um tremendo engano – que pode ser um engano produtivo.
De qualquer maneira posso lhe afirmar com toda a minha convicção que jamais bati o telefone na cara de ninguém. Sou pateta demais para fazer uma coisa dessas; simplesmente não tenho timing. Tento encaixar todas as referencias que você deixa pelo caminho e simplesmente nenhuma delas faz sentido. Porque eu estou muito distante da maneira pela qual você me descreveu. Não li o Diálogo e simplesmente sequer faço idéia de que autor seja esse poema. E a verdade maior é que tudo o que eu desejaria nesse momento é que você realmente fosse a Renata.
Quanto a questão da paixão, se ela não é fácil para você tampouco é fácil para mim. Dói, envolve um empenho que tortura, que machuca, que destrói. Envolve expectativas e na maioria das vezes envolve frustração. Diga-se de passagem, nesses 21 quase 22 anos, praticamente tudo o que tive nesse campo foram frustrações. É ir, dar a capa, acreditar, tentar, investir e quebrar a cara. Falar o que eu falo no blog também me custa e desgasta. E você sabe disso. Acho que dizer as coisas mais profundas, aquelas que nos machucam e não saem das nossas cabeças é sempre o exercício mais difícil. Rodear, falar por metáforas é simples. Ir direto é colocar o coração na frente da bala. Mas é preciso isso. Eu sei, você também. Paixão é foda, amor também. Mas é gostoso, entende? E acho que é isso o que no fim das contas importa nessa vida sem sentido. É isso que nos livra do abismo do absurdo. É essa relação, esse saber brincar com outra pessoa. O Alberto Caeiro, como você deve saber, dizia que o amor é uma companhia. E eu gosto de ouvir o que você tem a me dizer. Isso me acrescenta. Perco um tempão lendo e relendo o que você escreve.
Sobre meu gosto ele não tem nada de sofisticado. Gosto do que faz sentido para mim. Tampouco acho seu gosto modesto. Acho que não se trata de olhar nesses termos. A gente gosta daquilo que nos toca. É isso. Nada mais nada menos.
Não posso te assegurar nada, mas de qualquer maneira gosto de ter esse canal de comunicação com você. E fico te imaginando, fico intrigado a seu respeito. Não tenho como negar porque ao que parece você me conhece. Mas talvez eu não seja exatamente quem você ache que eu seja. Isso pra mim importa menos do que qualquer coisa.
Claro que eu quero conhecer você, saber dos seus gostos, pontos de vista, do seu coração, das suas desiluões, traumas, amores, desamores, problemas, sonhos, etc. Por isso que não queria que você sumisse. Aliás, gostaria sempre de te ver comentando qualquer coisa que for do seu interesse. Se você em outro post me pedia para não parar de escrever, então lhe peço agora para você não parar de se mostrar. Porque é exatamente esse fluxo que faz o blog ganhar sentido, entende? Senão não há o que escrever. Vira tudo um requentado de experiências sem futuro. E hoje mais do que nunca quero novos motes, novas possibilidades, novas razões.
Eu acho que você não pode se limitar a sobreviver, menina. Sobreviver é isso e só. Acho que você tem que respirar sempre, correr atrás do que te faz bem. Claro que torço por você. Isso porque me identifico com o que você disse. Aliás, você não faz idéia do quanto fiquei triste em saber que desde os seus 14 anos você padece desse desanimo. Eu estou disposto a te conhecer. Acho que o dizer nos faz ficar mais leves. Nem sempre a gente ouve o que deseja, mas isso faz parte do processo, Renata. Peço desculpas se te ofendi porque não era este meu propósito em momento algum. Gostaria que você reconsiderasse sua saída. E gostaria de saber um pouco mais sobre você, se assim você se permitir e julgar necessário.
Vou ficar esperando um retorno seu. As próximas horas certamente serão angustiantes. Mas, enfim. A bola está em suas mãos!
Beijos,
Guilherme
fica na boa.
toh meio chorona
agora, mas
amanhã fico
legal.
Bjs
Puxa vida, menina... Chorona por que? Espero que não seja nada de mais...
De qualquer maneira espero que você esteja melhor hoje!
Beijos,
Guilherme
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