Segurando o mundo com a mão
E pintando o céu com o mesmo pincel
Que eu pintei o seu nome no sol.
Desdenhando o som do seu perdão
E acusando a vida de contradição
Você dorme ouvindo meu longo sermão.
Protegendo você nos meus braços pequenos
Eu sou muito menos
Eu sou muito menos
Do que o sonho exige de mim
Conhecendo você pelos atos pequenos
Eu sou muito menos
Eu sou muito menos
Do que o sonho exige de mim
Habitando o mundo sem ação
E encarando o dia com meu corpo são
Que me reprime com imprecisão...
Eu não sou capaz de voltar atrás
E você não voltará atrás
Eu culpo você
Sentindo a alegria que você me deu
E sentindo a alegria que você perdeu
Eu nunca consegui sentir saudade
Das coisas bonitas que fiz com liberdade
(Qual a Criança, Violins)
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
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