terça-feira, 11 de novembro de 2008

Hoje.

Hoje eu acordei com uma idéia idiota na cabeça. Com uma idéia que não me sai da cabeça. Eu pensei em tantas coisas, em tantos detalhes, em tantas nuances que até achei que fosse capaz de te convencer da validade do que eu sinto. Eu sempre me pergunto: se errar uma vez é humano, se errar duas vezes é burrice, o que significa errar três vezes?

7 comentários:

Anônimo disse...

errar tres vezes, duas vezes, errar 100 bilhões de vezes. penso que tudo isso é melhor que errar uma vez só ou não errar nenhuma vez.

o que teria de errado em falar um tantinho mais da idéia que acordou com vc hoje, na sua cabeça? só vc pode entrar nesse lugar... mas se vc falasse, tenho como quase certo que não só eu, mas um mundo de gente teria prazer em te ouvir, em tocar sua mão... Ainda que fosse uma coisa só sua, muito sua, terrível e inalienavelmente sua.


sinto:
insegurança
e saudades de ti

não sinto:
urgência nem pressa...coisa estranha,essa.

Anônimo disse...

o que vc quer construir,
Guilherme?
com quem quer construir?

de ontem para hoje me parece
que foi só
mais uma ponte/muro de silêncio.

(da janela de onde eu vejo, é claro. Afinal, para nosso desespero e felicidade, o mundo tem bilhões de janelas e terraços)

de hoje para amanhã talvez seja mais um pouquinho de vida.
talvez mais um pouquinho de dolorosa ambiguidade.
Ou ainda um desapegado acender de luzes
esverdeadas, coisa de quem já aprendeu e ensinou que luzes brancas demais podem ferir, cegar, distanciar.

quero buscar a alegria da construção.
à dor da ambiguidade, por
enquanto, me submeto.

mas a cada minuto busco um modo
de fugir a ela. Ou subvertê-la.


bjs

Where I'm Anymore disse...

Oi Renata!

Não sumi não! Tava apenas um tantinho atarefado por aqui.

Respondendo as suas indagações, menina, o que eu desejo construir provavelmente não é nada de muito diferente que a maioria das pessoas desse planeta no fundo também deseja: um relacionamento que me traga momentos de felicidade, de prazer. Uma pessoa bacana, uma companhia agradável que me faça efetivamente querer estar vivo - em detrimento dessa formalidade que eu vivo -, que me faça acordar melhor, desejar algum futuro presente comum. Algo que não seja tão fundado em 'esperas prolongadas'. Alguém que me entenda e que possa me amar, dar carinho, atenção. Coisas triviais, banais, tácitas mesmo. Alguém que não tenha medo de mim, que seja capaz de me fazer sentir mais seguro - e que todas essas recíprocas sejam igualmente verdadeiras. Esse tipo de construção que eu desejo.

Acho que é isso, menina!

Um beijo e até mais!

Anônimo disse...

caracas, hoje concordamos 100%.

mas vc desprezou meu poema...

(rsrsrs)

tb estou atolada de trabalho
bjs, menino, e até um dia destes!

Anônimo disse...

"Nunca cometo o mesmo erro
duas vezes.
Já cometo duas, três,
quatro, cinco, seis.
Até esse erro aprender
Que só o erro tem vez."

( Paulo Leminki )

Um abraço
Tio Beto

Anônimo disse...

"o que significa errar três vezes?"

acreditar em alguma coisa que você dá e tem muito valor, isso é errar três vezes, assim escreveu o tio Beto, até o erro aprender que só o erro tem vez...

força, meu caro!!! força!!!

Jr. - www.eueopop.wordpress.com

Lara disse...

inércia!rs