Roteiro - "Where I'm Anymore" ou "Não Fosse o Bom Humor...".
Personagens:
Renata
Baratas
Clarice Lispector
Falta de Noção
Hipocrisia
Medo
Silêncio
Locação:
Sanatório
Cena 1 – “A porta da rua” ou “Educação custa caro”.
Toc Toc:
Renata: Oi, tudo bem?
Guilherme: Tudo, e você?
R: Eu estou bem! Gostei da sua casa, sabia? Tem tanta coisa bacana por aqui... Posso vir te visitar vezenquando?
G: Poxa vida, claro. Fique a vontade!
R: Nossa, como você é uma pessoa gentil!
G: Obrigado! Você também me parece ser muito legal!
(...)
Cena 2 – “Malas” ou “Presente de Grego”.
R: Sabia que eu estou completamente apaixonada por você?
Cena 3 – “O Telefone Imaginário” ou “Tum-Tum-Tum-Tan-Tan”.
R: Por que você não atende meus telefonemas?
G: Talvez seja porque eu não use telefone.
Cena 4 – “A Bandeira” ou “Mamãe Postiça”.
R: Pois fique sabendo que você é um escroto! Quando é que você vai parar com isso?
G: Como? Com isso o que?
R: Você sabe muito bem.
G: Ahn?
R: Você não percebe o quanto é egoísta! Faz tudo errado o tempo todo e vive me machucando.
G: O que?
R: Seu dissimulado!
Cena 5 – “Nonada” ou “Nua”.
R: (Sentindo).
Cena 6 – “As Baratas” ou “A Lixeira”.
R: Cala sua boca! Para de jogar entulho no meu quintal! Você quer que eu te expulse da minha casa, seu moleque?
Cena 7 – “A Porta da Rua (Epílogo)” ou “Kafka”.
R: Eu já me cansei. Não agüento mais! Ponha-se para fora agora junto com as suas coisas. Você tem quinze minutos para desocupar o quarto de hóspedes. Antes disso assine aqui o papel da transferência da escritura para o meu nome, seu grosso! E não se esqueça de sair pelos fundos!
Observação: Qualquer semelhança entre os personagens desta peça de teatro e pessoas reais (ou realmente fictícias) não passa de mera coincidência.
Personagens:
Renata
Baratas
Clarice Lispector
Falta de Noção
Hipocrisia
Medo
Silêncio
Locação:
Sanatório
Cena 1 – “A porta da rua” ou “Educação custa caro”.
Toc Toc:
Renata: Oi, tudo bem?
Guilherme: Tudo, e você?
R: Eu estou bem! Gostei da sua casa, sabia? Tem tanta coisa bacana por aqui... Posso vir te visitar vezenquando?
G: Poxa vida, claro. Fique a vontade!
R: Nossa, como você é uma pessoa gentil!
G: Obrigado! Você também me parece ser muito legal!
(...)
Cena 2 – “Malas” ou “Presente de Grego”.
R: Sabia que eu estou completamente apaixonada por você?
Cena 3 – “O Telefone Imaginário” ou “Tum-Tum-Tum-Tan-Tan”.
R: Por que você não atende meus telefonemas?
G: Talvez seja porque eu não use telefone.
Cena 4 – “A Bandeira” ou “Mamãe Postiça”.
R: Pois fique sabendo que você é um escroto! Quando é que você vai parar com isso?
G: Como? Com isso o que?
R: Você sabe muito bem.
G: Ahn?
R: Você não percebe o quanto é egoísta! Faz tudo errado o tempo todo e vive me machucando.
G: O que?
R: Seu dissimulado!
Cena 5 – “Nonada” ou “Nua”.
R: (Sentindo).
Cena 6 – “As Baratas” ou “A Lixeira”.
R: Cala sua boca! Para de jogar entulho no meu quintal! Você quer que eu te expulse da minha casa, seu moleque?
Cena 7 – “A Porta da Rua (Epílogo)” ou “Kafka”.
R: Eu já me cansei. Não agüento mais! Ponha-se para fora agora junto com as suas coisas. Você tem quinze minutos para desocupar o quarto de hóspedes. Antes disso assine aqui o papel da transferência da escritura para o meu nome, seu grosso! E não se esqueça de sair pelos fundos!
Observação: Qualquer semelhança entre os personagens desta peça de teatro e pessoas reais (ou realmente fictícias) não passa de mera coincidência.
3 comentários:
Impressionante!
http://contosecultos.blogspot.com/2010/01/sexta-historia.html
Gost asefeências, principalmente de Clarice!!!
retorno 35:
OquequeéISSO, meu Deus?
"Tomas não sabia então que metáforas são uma coisa perigosa. Não se brinca com metáforas. O amor pode nascer de uma simples metáfora ...
Em trabalhos práticos de física, qualquer aluno pode fazer experimentos para verificar a exatidão de uma hipótese científica. Mas o homem, por ter apenas uma vida, não tem nenhuma possibilidade de verificar hipótese por meio de experimentos, por isso não saberá nunca se errou ou acertou ao obedecer a seu sentimento ..
Todos acreditamos que é impensável que o amor de nossa vida possa ser uma coisa leve, uma coisa que não pese nada; achamos que nosso amor é o que devia ser; que sem ele nossa vida não seria nossa vida...
Tereza sentiu a tripulação da alma se lançar sobre o convés de seu corpo"...
de a Insustentável Leveza do Ser
E ai o Chico canta .."E me beija com calma e fundo até minha alma se sentir beijada"
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Eu tenho que ir ali fora tomar um ar (ou uma chuva!)
retorno 27:
http://www.youtube.com/watch?v=QpGa7tOoiCY
bom diálogo procês!
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