Auto-estima só tem de auto, o nome. Por muito tempo eu acreditava piamente que a auto-estima florescia de fora, a partir de uma dinâmica intrincada de indentificações e reconhecimentos mútuos que permitiam a tal da auto-constituição pessoal. Não está totalmente errado. Mas há uma parte mais delicada que apenas agora compreendo com mais clareza: mais do que florescer de fora, a auto-estima, ao que parece, precisa ser conquistada de fora. O problema é que para ganhar um pouquinho infelizmente alguém tem que perder, afinal, o coeficiente de auto-estima é uma constante.
domingo, 3 de janeiro de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário