Só pode ser idiotice mesmo. Não tem outra explicação continuar a gostar de uma pessoa apesar. Apesar da loucura, apesar do cinismo, apesar da brincadeira, das lições de moral, dos álibis. Apesar do vômito. Apesar do peso. Não tem como desconstruir o que é: vai, mas volta. Inevitavelmente.
Quando se gosta, quando se ama, não tem como se utilizar subterfúgios. Todas as fugas são sempre fracassadas, talvez por uma questão de gravidade: você joga para cima, mas sempre desce. Você tenta expulsar, maldizer, blasfemar, odiar, mas não adianta. Apesar de todos os apesares, permanece. O que foi feito para destruir, destrói.
Claro que amor tem a ver com destruição. Óbvio. Não apenas a mais evidente que o termo sugere. Mas também com as transformações que a destruição invariavelmente gera. Pode parecer idiotice e até não deixa de ser. Porque a bomba explode, mas os efeitos persistem. Não há mais cercas.
Eu penso em você todos os dias, sistematicamente, nas mais diversas circunstâncias evocando os mais distintos pretextos. Eu sinto ódio, mas um ódio enorme justamente por não conseguir te odiar. Porque eu sei que o que existe aqui é sólido demais para voar pelos ares. Fica e mais nada.
Pode ser a maneira mais errada de amar. Pode ser a menos digna. Só que ainda assim, a base continua intacta: é amor. É, é paixão, é desejo, é vontade, é necessidade, é falta, é saudade. Tudo isso misturado em proporções desproporcionais que se transformam numa energia completamente avassaladora.
E daí se eu grito? E daí se seu grito? E daí se eu choro? E daí? Eu grito, choro, esperneio, me indigno, não me conformo. Quem dera fossem meras palavras. Pretensas palavras. Palavras ocas e escrotas. Quem dera. Quem dera fosse só saudade. Isso mesmo, fosse só saudade-palavra, significante vazio. Mas o problema é que a coisa está fora da palavra. É que essa coisa sequer precisa dessa palavra para existir e atormentar. É que essa coisa existe além e aquém da palavra. Atravessa.
Não sei escrever sobre o que eu não sinto de alguma maneira - o que é um grande problema. Minha imaginação é do tamanho da minha vida, quero dizer, completamente limitada, pequena, diria até inútil. Tão inútil quanto haver de sentir o que sinto e que eu poderia listar indefinidamente aqui - e no entanto isso não daria dimensão nenhuma do que existe por trás dessa barba, desse óculos, desse coração que tenta aparecer em cada uma dessas letrinhas.
É, o amor... Dizem que falar sobre ele é deixar de amar. Pode até ser, mas eu não acredito nisso! Porque é o dizer que reforça o sentir. É no abraço mútuo do dizer e do sentir que ele se constrói. E se eu digo é tão somente porque sinto. E se eu sinto é tão somente porque digo. Sim, é amor. Essa coisa inexplicável, indefinível, indecifrável que aglutina tantas abstrações e tantas expressões sensoriais que não conseguiriam jamais caber nessa palavrinha de quatro letras. Mas que mesmo assim são amor.
Aquela coisa besta de querer saber, de querer estar junto, de querer bem, de querer querer. Do coração disparar, do estalo, do sorriso bobo no canto da boca sem motivação aparente – e precisa? E também de sonhar e ter pesadelos. Porque o oposto da magia também se aplica e é verdadeiro. A busca pode se limitar a busca e aí falta, afeta, corrói. Depende da face. Depende sempre da face, da facilidade, da dificuldade.
E quando tudo tem que ficar guardado a sete chaves? É aí que mora o desespero. O de ter que esconder. Porque a bola de neve vai crescendo, crescendo, crescendo, crescendo até explodir. Porque uma hora, de alguma maneira explode, seja para dentro, seja para fora. Só que o amor fica. Não desaparece com a explosão. Uma barata que permaneceu depois que todo meu universo foi engolido por uma forte radiação nuclear. E se manteve intacta.
Quando se gosta, quando se ama, não tem como se utilizar subterfúgios. Todas as fugas são sempre fracassadas, talvez por uma questão de gravidade: você joga para cima, mas sempre desce. Você tenta expulsar, maldizer, blasfemar, odiar, mas não adianta. Apesar de todos os apesares, permanece. O que foi feito para destruir, destrói.
Claro que amor tem a ver com destruição. Óbvio. Não apenas a mais evidente que o termo sugere. Mas também com as transformações que a destruição invariavelmente gera. Pode parecer idiotice e até não deixa de ser. Porque a bomba explode, mas os efeitos persistem. Não há mais cercas.
Eu penso em você todos os dias, sistematicamente, nas mais diversas circunstâncias evocando os mais distintos pretextos. Eu sinto ódio, mas um ódio enorme justamente por não conseguir te odiar. Porque eu sei que o que existe aqui é sólido demais para voar pelos ares. Fica e mais nada.
Pode ser a maneira mais errada de amar. Pode ser a menos digna. Só que ainda assim, a base continua intacta: é amor. É, é paixão, é desejo, é vontade, é necessidade, é falta, é saudade. Tudo isso misturado em proporções desproporcionais que se transformam numa energia completamente avassaladora.
E daí se eu grito? E daí se seu grito? E daí se eu choro? E daí? Eu grito, choro, esperneio, me indigno, não me conformo. Quem dera fossem meras palavras. Pretensas palavras. Palavras ocas e escrotas. Quem dera. Quem dera fosse só saudade. Isso mesmo, fosse só saudade-palavra, significante vazio. Mas o problema é que a coisa está fora da palavra. É que essa coisa sequer precisa dessa palavra para existir e atormentar. É que essa coisa existe além e aquém da palavra. Atravessa.
Não sei escrever sobre o que eu não sinto de alguma maneira - o que é um grande problema. Minha imaginação é do tamanho da minha vida, quero dizer, completamente limitada, pequena, diria até inútil. Tão inútil quanto haver de sentir o que sinto e que eu poderia listar indefinidamente aqui - e no entanto isso não daria dimensão nenhuma do que existe por trás dessa barba, desse óculos, desse coração que tenta aparecer em cada uma dessas letrinhas.
É, o amor... Dizem que falar sobre ele é deixar de amar. Pode até ser, mas eu não acredito nisso! Porque é o dizer que reforça o sentir. É no abraço mútuo do dizer e do sentir que ele se constrói. E se eu digo é tão somente porque sinto. E se eu sinto é tão somente porque digo. Sim, é amor. Essa coisa inexplicável, indefinível, indecifrável que aglutina tantas abstrações e tantas expressões sensoriais que não conseguiriam jamais caber nessa palavrinha de quatro letras. Mas que mesmo assim são amor.
Aquela coisa besta de querer saber, de querer estar junto, de querer bem, de querer querer. Do coração disparar, do estalo, do sorriso bobo no canto da boca sem motivação aparente – e precisa? E também de sonhar e ter pesadelos. Porque o oposto da magia também se aplica e é verdadeiro. A busca pode se limitar a busca e aí falta, afeta, corrói. Depende da face. Depende sempre da face, da facilidade, da dificuldade.
E quando tudo tem que ficar guardado a sete chaves? É aí que mora o desespero. O de ter que esconder. Porque a bola de neve vai crescendo, crescendo, crescendo, crescendo até explodir. Porque uma hora, de alguma maneira explode, seja para dentro, seja para fora. Só que o amor fica. Não desaparece com a explosão. Uma barata que permaneceu depois que todo meu universo foi engolido por uma forte radiação nuclear. E se manteve intacta.
7 comentários:
"... uma das coisas que aprendi é que se deve viver apesar de. Apesar de, se deve comer. Apesar de, se deve amar. Apesar de, se deve morrer. Inclusive muitas vezes é o próprio apesar de que nos empurra para a frente. Foi o apesar de que me deu uma angústia que insatisfeita foi a criadora de minha própria vida. Foi apesar de que parei na rua e fiquei olhando para você enquanto você esperava um táxi.
E desde logo desejando você, esse teu corpo que nem sequer é bonito, mas é o corpo que eu quero. Mas quero inteira, com a alma também. Por isso, não faz mal que você não venha, espararei quanto tempo for preciso." (CL, claro!rs)
Mas q isso eh foda eh...=/
Esse é exatamente o ponto em questão, Lara. Sobretudo a segunda parte:
"E desde logo desejando você, esse teu corpo que nem sequer é bonito, mas é o corpo que eu quero. Mas quero inteira, com a alma também. Por isso, não faz mal que você não venha, espararei quanto tempo for preciso."
Porque gostar é sempre um gostar de tudo, inclusive do que não se gosta, do que se tem repulsa, do que faz o estômago revirar. Simplesmente porque se faz revirar, existe. É preferível o cinismo à indiferença. E que se dane tudo quando ainda há amor em jogo.
liguei pra um número de
celular q achei que era
o seu, mas não atenderam.
tb mandei um email, que imaginei
q era o seu, mas não responderam.
não consegui trabalhar legal até agora. e isso não é um brinkedo.
mas na boa. vc tá aí, comentando e rindo, é direito seu. e eu, pelo menos, me movi como achei que deveria.
bjs
sabe o que acho q acontece? não posso me engalfinhar com vc. não posso gritar 'ei, pára já com isso, tá fazendo de novo, tá dialogando sem mim, tá me fazendo te desejar e, ao mesmo tempo, voltar toda aquela sensação q já tinha quase ido embora, de ter vergonha do corpo, me fazendo achar q não me deseja porra nenhuma, citando frases prontas sobre o corpo, o corpo alheio, que não é o meu, o grito de gozo alheio, q não é o meu,,, tá falando e respondendo sozinho, tá vivendo tudo que ainda podia queimar a nossa carne sozjnho!!!!
mas eu não quero ficar fazendo isso, pq uma vez vc já disse que te feri. e não quero ferir mais. e não quero que vc faça isso comigo tb...
entendo, acho, o que vc acha que é estar vivo. mas não sei se sentimos do mesmo jeito. só posso saber sentindo. eu não quero me engalfinhar, arranhar vc, aceitar isso que vc propõe. Pq o meu tempo já não é o mesmo que foi qdo eu não ligaria a mínima de vc falar do meu corpo. Pq eu preciso sim, olhar em volta, e se eu quiser te ver à noite, eu tenho de fazer esquema e cuidar de quem es´tá em volta, pra não ser displicente, egoísta pra caralho com quem mais me ama e não entende direito ainda as coisas, mas já SENTE tudo q se passa em volta. E tb pq eu não quero arriscar aquilo que eu não compreendo ainda em vc... pq vc pode me achar uma estúpida, mas eu sempre fico cheia de medos e cuidados por vc. por que eu não conheço sua história, mas eu acredito, mesmo, na sua dor.
se cuida
Oras, menina, mas poxa vida: você sabe muito bem que eu não uso celular! Não teria, portanto, como você me encontrar.
Olha pra você ver novamente: você fica presumindo que eu faço pouco caso do que você sente. Como se você ficar mal não me deixasse mal também. É disso que eu digo não como quem critica, mas como quem alerta: você também presume e também se engana. Parece que o bom para mim é te ver por baixo, quando desde a primeira vez eu disse para você que o bom era estarmos juntos, no mesmo patamas, sem aquela coisa de uma 'relação desigual de poder' que eu tantas vezes insisti com você. E parece que você não aprendeu ainda. Assim como não aprendeu a acreditar no que eu digo sobre você: se elogio, você me diz que eu exagero ou te mitifico; ou então diz apenas que qualquer comentário meu a seu respeito é errado, que eu não tenho base nenhuma para falar de você.
Eu ainda lembro de você naquele dia, de como você começou a falar, a falar e a falar e como eu gostava de estar ali ao seu lado, apenas de ouvindo. E volta e meia conseguia dizer alguma coisa, pontuar. E me sentia em paz comigo mesmo. Mas de repente você sem mais nem menos sumiu do mapa e começou a me acusar de tudo! Eu simplesmente jamais fui capaz de entender isso. Ainda mais porque até aquele momento estava tudo tão bonito e de repente... Você ficou completamente indiferente. Como é que você esperaria que eu fosse reagir numa situação dessas? Ainda mais porque eu estava completamente apaixonado por você, apaixonado à minha maneira, mas ainda assim apaixonado. E simplesmente não consegui deixar de pensar em você um segundo sequer nesse tempo. E você fugiu e ainda por cima brincou comigo quando disse:
- Sabe quando você perdeu alguém especial?
- Sabe quando você encontra alguém especial?
Porque perder alguém especial é sempre sombra de dúvidas uma grande dor. É dessa dor que eu falo, da dor do que estava por viver e que de repente acabou. Foi por isso que eu fui direto para o fundo do poço, como você mesma já disse ter ido em situação semelhante. E de repente, você parece nem lembrar que já te fizeram isso e faz o mesmo comigo. Some. E me faz ficar pensando em um milhão de coisas. E como não pensar? Porque quando a gente gosta de alguém, quer sempre tentar resolver tudo da melhor maneira possível e de repente, tudo aquilo que eu lhe escrevi para te demonstrar o meu amor foi lido por você como ofensa mortal e eu nunca entendi isso! Porque você falava, falava e falava mas falava justamente para não dizer exatamente o que estava acontecendo. E claro que isso dói, ué!
Dói porque diferentemente de tudo que você me disse, que você insistiu piamente, eu não estava ali naquele momento com meu coração preso a mais ninguém que não fosse você. Mas diante da sua reação tão estranha, a minha primeira atitude foi te negar. E te negar, apenas me mostrou o quanto eu te amava de verdade, amor este que você não quis acreditar porque achou que era mera deturpação. Não era. Infelizmente não era.
E ai? Eu fiquei me perguntando por esse tempo todo, porque eu não consegui entender nada. E não entendo. E pelo jeito, o ideal é realmente não entender mesmo. Mas o que eu posso fazer se apesar de tudo aqueles breves momentos me marcaram profundamente? Foi pouco? Sim, foi, porque quando se gosta o tempo é sempre uma eternidade e você sabe disso. Enfim...
Eu espero que você tenha melhorado, menina!
Um beijo e se cuida!
estar apaixonado à sua maneira era ficar seis meses sem ligar? e aí, qdo ligou, esperar que eu dissesse 'oi, tudo ótimo, vamos sair?'. pelo q me lembro, eu disse que não podia. e não podia mesmo, tinham rolado coisas pesadas comigo, coisas com saúde, que não vou ficar explicando.,, mas, estar apaixonado, à sua maneira, é conversar isso lá de trás aqui, num espaço em que ficamos entre a realidade e a ficção? claro que a vida não deixa de ser sempre um pouco isso, mas vc sabe que os espaços reais e os virtuais são coisas muito diferentes... qdo eu fiz o que vc disse, falei merda em blog, fiz sem consciência, pelo menos não tinha uma consciência clara. nem tinha certeza de q vc lia o que eu escrevia, era sempre uma dúvida. exatamente como é agora! não sei até onde vc fala de vida, até onde quer tirar coisas a limpo, até onde sente ou apenas quer sentir...vc SENTIA ou SENTE ainda que gosta de mim?? eu não sei, vc não me disse. mas eu te disse, com todas as letras, olhando pra vc. e vc me deixou ir pra casa sem me acompanhar até a esquina, mais gelado do q qq iceberg que eu tenha inventado pra ter provocar.
eu não deixei de ser clara contigo sempre que estivemos juntos pessoalmente, clara até os meus limites, que não são tão largos, como os seus tb não são, eu acho... clara até onde conseguia me enxergar, mas assim como vc, tem muita coisa minha que não enxergo, e muitas vc me ajudou a clarear. Mas vc sabe o quanto de porrada isso custou??? se me ligasse, se me ouvisse qdo eu te liguei,qdo te pedi desculpas, acho que haveria muito mais vida, mais alegria e menos dor! mas vc insiste na escrita. e não sei se não percebe até onde ela é um mundo totalmente diferente! o qto vc (e aí digo vc mesmo, não é genérico!!) pode ser unilateral, poderoso, manipulador??? se vc não saca isso, então eu não entendo mesmo picas de nada.
Poxa, mas assim você me quebra, Renata! Porque você não pode se esquecer o quanto eu quis te rever novamente - e ainda naquela época - para tentar esclarecer tudo o que havia acontecido. Eu propus te rever, mas você achou melhor não. E se a gente está tendo que discutir essas questões nesse espaço, me desculpa, mas isso é escolha sua e não minha. Naquela ocasião eu fiz de tudo para te ver olhos nos olhos o tempo todo. Inclusive, você preferiu que eu não te acompanhasse até sua casa. Então eu não posso aceitar esse seu argumento.
O que eu sinto por você está intacto, o que é no mínimo intrigante diante de tudo o que ocorreu. Mas é este o fato.
Eu não fiquei seis meses sem te procurar, mas chega uma hora que a gente cansa de correr atrás, não? Quando percebe que o outro não está mais tão solicito, tão interessado. E foi isso que ocorreu. Você foi ficando distante, distante, distante, eu quis saber o que estava acontecendo, você não quis falar, disse que havia falado o suficiente e você mesma sabia que ainda tinha alguma coisa por trás que não queria me falar. Mas por que insistir mais? Para bancar o chato? Não adianta. Eu quis de todas as formas saber o que estava acontecendo, mas você se negou a dizer. Aí fica difícil, não? É complicado ver quem a gente gosta de verdade desaparecendo da nossa frente. E pior: tentar a todo custo trazer essa pessoa para o nosso lado e ver que ela não tá vindo, que ela de uma hora para outra se esqueceu de tudo o que houve antes. Então não acho justa maneira como você coloca as coisas, menina. Parece que foi má vontade minha quando você mesma sabe que não foi, ué! Logo, não fui exatamente eu quem quis manter tudo no nível desse palavrório virtual.
Quando eu falei que te desejei, foi porque realmente te desejei assim que te vi, no mesmo instante, quando você veio me encontrar próximo ao orelhão, ainda sem jeito. Se você acha que eu me esqueci, ainda me recordo de cada detalhe, da sua voz gostosa e alternada, das caretas, das suas mãos, que eu toquei apenas uma vez. E é engraçado porque durante todo esse tempo eu fiquei aqui sentindo falta do seu corpo, corpo que eu sequer havia tocado, que eu nem sabia qual era o gosto e que mesmo assim mexe comigo de uma maneira completamente devastadora. Foram momentos extremamente agradáveis. Tão bons que tudo o quanto eu quis era prolongar aquilo ao máximo, repetir sempre, estar junto de você. No último dia você estava ainda mais linda, apesar do semblante ambíguo. Eu te falei que estar contigo me lembrou aquele poema, o Teresa, do Bandeira a sensação que tive foi exatamente aquela. E no último dia, simplesmente não havia mais como conseguir me enganar: você era apenas e tão somente tudo o quanto eu queria encontrar em uma mulher. E de repente, deu no que deu...
E ai, Renata?
Beijos e saudades!
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