Pregos na parede. Retratos dos desencontros - sem final: uma camada fresca de tinta em meu desmoronar. Vejo nas molduras formas em que não me encaixo, desigual. Pensei em me esconder no conforto e falei sem te falar as palavras que você já sabia. A ‘esperança-planária’ zomba dos meus encantos sem se preocupar com o caos ou o chão. Prega peças porque ela sabe que o morrer é entrar em outro poço, encontrar alguma fé vã. E as esperas se encontram sem espera, em perguntas sem resposta. O fim é o começo de...
Porque eu vim pra te buscar...
Porque eu vim pra te buscar...
Eu quero te encontrar porque aqui é o meu lugar e eu já cansei de me explicar.
Um comentário:
eu estava viva. até agora.
me leva, Caronte! pega a moedinha!
hahaha.
ficou LINDA. muito muito mesmo. e você tá ficando bom em me enganar - caí ridiculamente no truque do link.
vou terminar o e-mail. :*
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