(...) É a esse orgulho insensato (que se desencadeia em chamas, rugidos, explosões) que seguramente devemos a nossa expulsão, a nossa doença: a nossa vida. Lamento-te, sol, pela tua mania gloriosa assim como lamento essas vedetes ruivas (descoloridas), inumanas: irascíveis e estúpidas ao mesmo tempo. Tu - sol - é a única pessoa (ou coisa) do mundo que nunca poderá ter (ou tomar) a palavra. Está fora de questão oferecer-ta. A obscuridade fria (e ácida) é a única coisa que pode fazer-me levar o sol a bem.
(esse livro é massa,menino,bom para ler ouvindo Liszt! tem coisas lindas no youtube!!) se não quiser mais dicas literárias ou musicais é só dar um control alt del, certo?
Um comentário:
(...) É a esse orgulho insensato (que se desencadeia em chamas, rugidos, explosões) que seguramente devemos a nossa expulsão, a nossa doença: a nossa vida.
Lamento-te, sol, pela tua mania gloriosa assim como lamento essas vedetes ruivas (descoloridas), inumanas: irascíveis e estúpidas ao mesmo tempo. Tu - sol - é a única pessoa (ou coisa) do mundo que nunca poderá ter (ou tomar) a palavra. Está fora de questão oferecer-ta. A obscuridade fria (e ácida) é a única coisa que pode fazer-me levar o sol a bem.
(esse livro é massa,menino,bom para ler ouvindo Liszt! tem coisas lindas no youtube!!) se não quiser mais dicas literárias ou musicais é só dar um control alt del, certo?
abs
Ana Leão de Sá Carneiro
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