terça-feira, 7 de julho de 2009

Quando eu crescer...

...eu quero ser como Ronaldo de Noronha.

Um comentário:

Anônimo disse...

(...) É a esse orgulho insensato (que se desencadeia em chamas, rugidos, explosões) que seguramente devemos a nossa expulsão, a nossa doença: a nossa vida.
Lamento-te, sol, pela tua mania gloriosa assim como lamento essas vedetes ruivas (descoloridas), inumanas: irascíveis e estúpidas ao mesmo tempo. Tu - sol - é a única pessoa (ou coisa) do mundo que nunca poderá ter (ou tomar) a palavra. Está fora de questão oferecer-ta. A obscuridade fria (e ácida) é a única coisa que pode fazer-me levar o sol a bem.


(esse livro é massa,menino,bom para ler ouvindo Liszt! tem coisas lindas no youtube!!) se não quiser mais dicas literárias ou musicais é só dar um control alt del, certo?

abs
Ana Leão de Sá Carneiro