sábado, 29 de maio de 2010
terça-feira, 25 de maio de 2010
domingo, 23 de maio de 2010
Das incógnitas.
Como conseguir não esperar absolutamente nada da vida? Se alguém souber a resposta, por favor, me ajude.
sábado, 22 de maio de 2010
sexta-feira, 21 de maio de 2010
Entendimentos.
- Poxa, você entendeu as coisas da maneira errada...
- Muito pelo contrário. Essa sua fala apenas me confirma que eu entendi tudo certinho, certinho!
- Muito pelo contrário. Essa sua fala apenas me confirma que eu entendi tudo certinho, certinho!
segunda-feira, 17 de maio de 2010
domingo, 16 de maio de 2010
Fatalismos.
A gente até tem certa sintonia, certo entendimento. Mas é aquele tipo de entendimento que mais cedo ou mais tarde vai terminar em desentendimento. Inevitavelmente.
sexta-feira, 7 de maio de 2010
domingo, 2 de maio de 2010
Penalidade máxima.
E de repente voltamos ao começo, embora todo recomeço nunca seja exatamente um início propriamente dito. As desproporções imperfeitas estão todas lá com uma única diferença: dessa vez realmente existem para além da pura imaginação. Não há como deixar de rebobinar o vídeo: a gargalhada fatal ainda consta no compacto. A circularidade da vida me instiga. Como não ficar atônito ao ver o mesmo gol no replay? Está lá, a mesmíssima trajetória parabólica da bola a sair dos pés de diferentes cobradores. Eu, por minha vez, permaneço no gol pulando no canto errado.
O presente pede passagem. O juiz coloca novamente a bola na marca do pênalti. A cobradora toma a distância, sorri, e vem em direção a bola enquanto, concentrado, estou novamente a um centésimo de segundo da decisão...
(É na hora das penalidades que os grandes goleiros se mostram).
O presente pede passagem. O juiz coloca novamente a bola na marca do pênalti. A cobradora toma a distância, sorri, e vem em direção a bola enquanto, concentrado, estou novamente a um centésimo de segundo da decisão...
(É na hora das penalidades que os grandes goleiros se mostram).
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