É com os pés que eu caio em contradição
Que eu saio sem contestação
Vendo sua mão roxa acenando tchau
Como um balão
Eu vaio a sua pose de santa
O seu controle sobre os homens
Tropeço num galho e caio podre no chão
É como te dar a mão
E me sinto então feliz demais
E espero outra vez
A minha vez
Com a cabeça pra fora da água
Com o céu girando sobre a minha cama
E tão feliz que ninguém mais te ama
Cobrando a pureza que nunca funciona
(Feliz Demais, Violins-Beto Cupertino)
terça-feira, 9 de setembro de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário